![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF1UU2VAaobbQwMb0fpvXKImSJyFsY8ePG4cjv821SSfPQsUQgbrjlg9tWorMMCXvRrA8yhVCKoDnK9tRhQEZMiK10Rb07P1K1ZMTursp51Mh-7y87L3FYboFnCCppXFNTT1VBXMQDVaWj/s320/bosque-full.jpg)
Paródia inspirada no poema:
Canção do exilio
Autor: Gonçalves Dias
Minha terra não tem segurança
Onde eu andava por lá
As aves que vivam aqui não vivem mais
Nossas águas tão limpas
Limpas não são mais
Nossos bosques não têm mais flores
Nossas vidas não têm mais amores
Em cismar,sozinho à noite
Mais tristeza encontro lá
Minha terra não tem mais vida
Onde cantava o sabiá
Minha terra não tem mais pessoas honestas
Que tais não encontro lá
Em cisma sozinho a noite
Menos prazer encontro lá
Minha terra não tem mais palmeiras
Onde não canta mais o sabiá
João Vitor Hott 7 A
Canção do exílio
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que disfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem que ainda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.